306 Propriedades para venda

  • Quarteira | Armazém em QUARTEIRA

    Usado

    PSC
    Armazém com 195 m2 de área inserido na cave de um edifício habitacional situado perto das escolas e da praia de Quarteira.
    • 195m2
    • Ref. JFBCP-66260
  • Moradia T2 em Rio de Moinhos- Borba- Évora

    Usado

    € 49 000
    Moradia com 2 quartos, 1 casa de banho na Freguesia de Rio de Moinhos- Borba, com 144 m2.
    • 2
    • 1
    • Ref. JFBCP-115386EE
  • Algoz | Loja com 71 m2 situada no centro de Algoz

    Novo

    PSC
    Loja com 71 m2 de área com uma excelente montra situada na Rua da Igreja de Algoz. A loja compõe-se por um amplo espaço com uma casa de banho, uma arrecadação e um lugar de estacionamento na cave totalizando uma área com 29m2. A VILLAMARKET tem um privilégio de comercializar em regime de exclusividade o Bloco B do edifício LAGAR situado no centro ...
    • 71m2
    • 1
    • Ref. JFCGD-2021927A
  • Centro Comercial Aranguês | Loja com 28 m² destinada a comércio, localizada Centro Comercial Aranguês, em Setúbal

    Usado

    € 47 000
    Loja com 28 m² destinada a comércio, localizada Centro Comercial Aranguês, em Setúbal. O Centro Comercial Aranguês, está localizado junto ao Hospital de Setúbal, com oferta diversificada de comércio e serviços. A zona está bem servida por transportes públicos, o estacionamento é realizado na via, dispõe bons acessos às vias principais à A2 e EN1 ...
    • 28m2
    • 1
    • Ref. JFCGD-09101740
  • Ponte de Sor | Loja comercial de 90 m², localizada em Ponte de Sôr,

    Usado

    € 46 000
    Loja comercial de 90 m², localizada em Ponte de Sôr, correspondente ao rés do chão letra 'B' de edifício constituído por quatro pisos. Imóvel situado em rua de passagem viária, que liga ao centro da localidade. Encontra-se próximo da junta de freguesia e a 2 km da estação de comboios. Fração composta por: Dois gabinetes, duas casas de banho, de ...
    • 90m2
    • 2
    • Ref. JFCGD-09101647CA
  • Loja da banca destinada a espaço comercial com 144 m2 situado em Amareleja no concelho de Moura

    Usado

    € 45 000
    Loja da banca destinada a espaço comercial com 144 m2 situado em Amareleja no concelho de Moura. Imóvel localizado em zona consolidada, no centro da povoação de Amareleja, em zona estabilizada, de fácil acesso e circulação, com estacionamento de superfície, algum comércio e serviços, situa-se junto à Junta de Freguesia. De referir que o imóvel co ...
    • 144m2
    • Ref. JFCGD-02005040EE
Albufeira no Algarve

Albufeira no Algarve

Albufeira é uma cidade portuguesa pertencente ao Distrito de Faro, região e sub-região do Algarve, com cerca de 31 000 habitantes.[1] É sede de um município com 140,66 km² de área[2] e 40 828 habitantes (2011),[3][4] subdividido em 4 freguesias.[5] O município é limitado a oeste e noroeste pelo município de Silves, a nordeste e leste por Loulé e a sul tem uma ampla costa no Oceano Atlântico. Por conta de uma vida noturna (bares, discotecas, restaurantes de renome) vibrante, festas frequentes e algumas das mais belas praias de Portugal, Albufeira converteu-se num dos maiores polos turísticos do país, destacando-se por consequência como a cidade portuguesa com maior número de estrangeiros residentes, com 22,5% da população permanente tendo nascido no exterior, nomeadamente em outros países europeus.[6] Uma pesquisa do site Cheerfulway elegeu Albufeira como o melhor lugar para se viver em Portugal.[7] Albufeira é uma cidade litorânea na região do Algarve, que fica no sul de Portugal. A antiga vila de pescadores se tornou um destino de férias muito procurado, com praias e uma agitada área com atrações noturnas. Atualmente, os pescadores locais usam a moderna marina, que também é uma base para mergulho, observação de golfinhos e passeios de barco. Ela é cercada por prédios residenciais coloridos, com um calçadão à beira-mar. O topónimo Albufeira provém da palavra árabe البحيرة (al-Buħayra), designação do séc. VIII, que significa a lagoa ou pelo mar, ou, segundo outros especialistas, castelo do mar, dispondo-se altaneira e em anfiteatro sobre o mar. Do período Árabe perduram as ruelas estreitas, o velho castelo e as casas muito brancas com as suas açoteias e arcos. A área atual do concelho de Albufeira encontra-se ocupada pelo homem pelo menos desde o ano 2000 a.C. Os Romanos deram-lhe a designação de Baltum, e os Árabes. que ocuparam em 716, denominaram-na Albuar ou Albuhera.[8] Findos os cinco séculos de presença árabe podemos falar de uma profunda alteração da r
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O Mercado de Loulé

O Mercado de Loulé

O Mercado Municipal de Loulé foi inaugurado no dia 27 de Junho de 1908, altura em que a Câmara Municipal era presidida por José da Costa Mealha. O edifício foi construído segundo projecto do Arquitecto Alfredo Costa Campos, de Lisboa, embora o mesmo projecto tenha conhecido algumas alterações desde o documento inicial de 1903 que por sua vez já tinha por base um outro projecto de 1898 cujo o autor se desconhece. A ideia de construir um mercado para o peixe, frutas e hortaliças era já antiga e consensual, no entanto, a sua localização e o número de mercados a construir não reunia o consenso dos Louletanos. A rivalidade era sentida sobretudo entre a Freguesia de São Sebastião e a Freguesia de São Clemente. Segundo os jornais da época existiam diversas propostas quanto à localização do Mercado. Em 1891, a Câmara Municipal encomendou ao Construtor de Obras Públicas de Faro um projecto para o mercado de venda de peixe. Esse mercado seria construído junto ao Largo de Chafariz (actual Largo D. Afonso III) e consistia numa planta rectangular com 33 metros de comprimento e 19,5 metros de largura, tinha 60 bancas com um metro quadrado cada e nove compartimentos para arrecadações. Este projecto não foi concretizado mas reflecte a preocupação da Câmara relativamente à venda do peixe por ser a mesma que arrancava mais críticas aos Louletanos. Após uma longa discussão, a Câmara decide então, em finais do século XIX, construir o Mercado ao lado do edifício dos Paços do Concelho e iniciam-se então as expropriações e respectivas demolições no início do século XX. Em termos arquitectónicos, o mercado adoptou o estilo revivalista de inspiração árabe com quatro pavilhões e quatro portões de acesso. Porém, a Câmara não tinha grandes disponibilidades financeiras naquele momento e a verba disponível era insuficiente para a execução da totalidade do projecto. Nesse sentido, foi pedido ao arquitecto que fizesse algumas alterações no projecto, as quais foram apresentad
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