4 Armazém Propriedades

  • Quinta do Vale de Joana | Conjunto de armazéns da banca situados na Freguesia de Cabeção - Mora - Alto Alentejo

    Usado

    € 1 300 000
    Prédio urbano constituído por 2 artigos matriciais, o artigo 1909 destinado a ETAR s com uma área total (At) e privativa (Abp) de 27,60 m2, e o artigo 1910 composto por um conjunto de edificações em propriedade total com 6 divisões de utilização independente para armazéns, serviços e estacionamento, para uma Abp total de 4.701 m2, implantada num te ...
    • 15729m2
    • 4701m2
    • 2
    • Ref. JFBCP-110916EE
  • N254 | Armazém industrial com 1088 m2 situado em Redondo - Évora - Alentejo

    Usado

    € 391 000
    Armazém e equipamento , atividade industrial, destinado à produção de azeite, com serviços administrativos, inserido em terreno com 6300 m², em Redondo - Évora. Inserido em meio urbano de cariz misto, sendo que a envolvente se caracteriza pela existência de unidades industriais e habitação. Localiza-se na entrada de Redondo com oferta diversifica ...
    • 6300m2
    • 1088m2
    • 3
    • Ref. JFCGD-09101734EE
  • Armazém em Portel - Évora

    € 107 000
    Armazém industrial 357 m², em Portel. Localizado no centro de Portel. Nas proximidades de comercio e serviços.
    • 357m2
    • 2
    • Ref. JFCGD-02028231EE
  • Montes Velhos | Armazém com 220 m2 e 530 m2 de logradouro situado em Montes Velhos - Aljustrel

    Usado

    € 59 900
    Armazém com 220 m2 localizado no centro da aldeia de Montes Velhos, no Alentejo. Este aramazém é composto por um armazém com casa de banho, um escritório e está inserido num terreno com 530 m2. Fica a meio caminho entre Lisboa e o Algarve, perto da entrada na A2, autoestrada que liga o Alentejo ao Algarve. Excelente oportunidade! Venha visitar a ...
    • 530m2
    • 220m2
    • 1
    • Ref. JF-346EE
Albufeira no Algarve

Albufeira no Algarve

Albufeira é uma cidade portuguesa pertencente ao Distrito de Faro, região e sub-região do Algarve, com cerca de 31 000 habitantes.[1] É sede de um município com 140,66 km² de área[2] e 40 828 habitantes (2011),[3][4] subdividido em 4 freguesias.[5] O município é limitado a oeste e noroeste pelo município de Silves, a nordeste e leste por Loulé e a sul tem uma ampla costa no Oceano Atlântico. Por conta de uma vida noturna (bares, discotecas, restaurantes de renome) vibrante, festas frequentes e algumas das mais belas praias de Portugal, Albufeira converteu-se num dos maiores polos turísticos do país, destacando-se por consequência como a cidade portuguesa com maior número de estrangeiros residentes, com 22,5% da população permanente tendo nascido no exterior, nomeadamente em outros países europeus.[6] Uma pesquisa do site Cheerfulway elegeu Albufeira como o melhor lugar para se viver em Portugal.[7] Albufeira é uma cidade litorânea na região do Algarve, que fica no sul de Portugal. A antiga vila de pescadores se tornou um destino de férias muito procurado, com praias e uma agitada área com atrações noturnas. Atualmente, os pescadores locais usam a moderna marina, que também é uma base para mergulho, observação de golfinhos e passeios de barco. Ela é cercada por prédios residenciais coloridos, com um calçadão à beira-mar. O topónimo Albufeira provém da palavra árabe البحيرة (al-Buħayra), designação do séc. VIII, que significa a lagoa ou pelo mar, ou, segundo outros especialistas, castelo do mar, dispondo-se altaneira e em anfiteatro sobre o mar. Do período Árabe perduram as ruelas estreitas, o velho castelo e as casas muito brancas com as suas açoteias e arcos. A área atual do concelho de Albufeira encontra-se ocupada pelo homem pelo menos desde o ano 2000 a.C. Os Romanos deram-lhe a designação de Baltum, e os Árabes. que ocuparam em 716, denominaram-na Albuar ou Albuhera.[8] Findos os cinco séculos de presença árabe podemos falar de uma profunda alteração da r
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O Mercado de Loulé

O Mercado de Loulé

O Mercado Municipal de Loulé foi inaugurado no dia 27 de Junho de 1908, altura em que a Câmara Municipal era presidida por José da Costa Mealha. O edifício foi construído segundo projecto do Arquitecto Alfredo Costa Campos, de Lisboa, embora o mesmo projecto tenha conhecido algumas alterações desde o documento inicial de 1903 que por sua vez já tinha por base um outro projecto de 1898 cujo o autor se desconhece. A ideia de construir um mercado para o peixe, frutas e hortaliças era já antiga e consensual, no entanto, a sua localização e o número de mercados a construir não reunia o consenso dos Louletanos. A rivalidade era sentida sobretudo entre a Freguesia de São Sebastião e a Freguesia de São Clemente. Segundo os jornais da época existiam diversas propostas quanto à localização do Mercado. Em 1891, a Câmara Municipal encomendou ao Construtor de Obras Públicas de Faro um projecto para o mercado de venda de peixe. Esse mercado seria construído junto ao Largo de Chafariz (actual Largo D. Afonso III) e consistia numa planta rectangular com 33 metros de comprimento e 19,5 metros de largura, tinha 60 bancas com um metro quadrado cada e nove compartimentos para arrecadações. Este projecto não foi concretizado mas reflecte a preocupação da Câmara relativamente à venda do peixe por ser a mesma que arrancava mais críticas aos Louletanos. Após uma longa discussão, a Câmara decide então, em finais do século XIX, construir o Mercado ao lado do edifício dos Paços do Concelho e iniciam-se então as expropriações e respectivas demolições no início do século XX. Em termos arquitectónicos, o mercado adoptou o estilo revivalista de inspiração árabe com quatro pavilhões e quatro portões de acesso. Porém, a Câmara não tinha grandes disponibilidades financeiras naquele momento e a verba disponível era insuficiente para a execução da totalidade do projecto. Nesse sentido, foi pedido ao arquitecto que fizesse algumas alterações no projecto, as quais foram apresentad
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