266 Propriedades para venda

  • Queluz | Apartamento T1 com 78.77m2 e arrecadação situado em Queluz

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    € 185 000
    Apartamento T1 c/ Arrecadação Área bruta privativa: 78,77 m² Área bruta dependente; 4,56 m² Sala c/ 18,13m² pavimento cerâmico ; Cozinha c/ 9,14m² / bancada em granito; Hall de entrada c/ 5m², teto falso em madeira c/ luzes embutidas; corredor 3,75m² c/ roupeiro e despensa; WC 5,28m² completo; Quarto 16,28m² c/ roupeiro, Pavimento parquet; Ar ...
    • 78,77m2
    • 1
    • 1
    • Ref. JF-317AA952CA
  • Bemposta | Armazém industrial em Bemposta (Abrantes), em terreno com 5.000 m², à saída da localidade.

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    € 185 000
    Armazém industrial em Bemposta (Abrantes), em terreno com 5.000 m², à saída da localidade. O imóvel é constituído por armazém e edifício de 2 pisos com zona administrativa e de exposição. Possui ainda um anexo para arrumos e logradouro. O armazém distribui-se por três pavilhões de 1 piso onde se localizam a zona fabril, e a técnica com 5 divisõ ...
    • 5000m2
    • 1420m2
    • 2
    • Ref. JFCGD-02009234CA
  • CENTRO | Apartamento T2 da banca localizado no centro de Vila Nova de Gaia.

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    PSC
    Apartamento T2 da banca localizado no centro de Vila Nova de Gaia. Situa-se no 2º andar de um prédio de habitação de 15 pisos. Está inserido na malha urbana de Vila Nova de Gaia, no edifício onde funcionam as instalações do Centro Comercial D Ouro, dista cerca de 400 m da Estação de Metro 'Câmara de Gaia'. Possui todas as infraestruturas e acess ...
    • 107m2
    • 2
    • 2
    • Ref. JFCGD-02012074
  • Expansao Nascente Montechoro | OPORTUNIDADE EXCLUSIVA ESPAÇOSO T2 COM VARANDAS E VISTA DESAFOGADA

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    PSC
    Venha conhecer este acolhedor e luminoso apartamento T2 com varandas com área total de 141m2. Em óptimo estado de conservação, beneficia de uma vista desafogada sobre a serra , de uma fantástica luz natural em todas as divisões , áreas amplas , varandas na sala e nos 2 quartos , um deles quarto-suite, cozinha equipada, grande despensa, 2 casas d ...
    • 141m2
    • 2
    • 2
    • Ref. JF-271NA
  • Loja em Santiago do Cacém- Alentejo Litoral

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    € 173 000
    Loja destinada a serviços/comércio com 268 m², designada de fração 'D' integrada em R/C- Santiago do Cacém
    • Ref. JFCGD-02004951EE
  • Algoz | Lote de terreno urbano com 820 m2 situado em Algoz

    € 165 000
    Lote de terreno com 820 m², localizado em Algoz (Silves), destinado à construção de edifícios habitacionais unifamiliares com 2 pisos acima da cota da soleira totalizando uma área de 205 m2 de ocupação do solo e 410 m2 de construção. Imóvel situado na malha urbana de Algoz, próximo da passagem de nível do caminho-de-ferro, da junta de freguesia, ...
    • 820m2
    • 820m2
    • Ref. JFCGD-02025410
O Mercado de Loulé

O Mercado de Loulé

O Mercado Municipal de Loulé foi inaugurado no dia 27 de Junho de 1908, altura em que a Câmara Municipal era presidida por José da Costa Mealha. O edifício foi construído segundo projecto do Arquitecto Alfredo Costa Campos, de Lisboa, embora o mesmo projecto tenha conhecido algumas alterações desde o documento inicial de 1903 que por sua vez já tinha por base um outro projecto de 1898 cujo o autor se desconhece. A ideia de construir um mercado para o peixe, frutas e hortaliças era já antiga e consensual, no entanto, a sua localização e o número de mercados a construir não reunia o consenso dos Louletanos. A rivalidade era sentida sobretudo entre a Freguesia de São Sebastião e a Freguesia de São Clemente. Segundo os jornais da época existiam diversas propostas quanto à localização do Mercado. Em 1891, a Câmara Municipal encomendou ao Construtor de Obras Públicas de Faro um projecto para o mercado de venda de peixe. Esse mercado seria construído junto ao Largo de Chafariz (actual Largo D. Afonso III) e consistia numa planta rectangular com 33 metros de comprimento e 19,5 metros de largura, tinha 60 bancas com um metro quadrado cada e nove compartimentos para arrecadações. Este projecto não foi concretizado mas reflecte a preocupação da Câmara relativamente à venda do peixe por ser a mesma que arrancava mais críticas aos Louletanos. Após uma longa discussão, a Câmara decide então, em finais do século XIX, construir o Mercado ao lado do edifício dos Paços do Concelho e iniciam-se então as expropriações e respectivas demolições no início do século XX. Em termos arquitectónicos, o mercado adoptou o estilo revivalista de inspiração árabe com quatro pavilhões e quatro portões de acesso. Porém, a Câmara não tinha grandes disponibilidades financeiras naquele momento e a verba disponível era insuficiente para a execução da totalidade do projecto. Nesse sentido, foi pedido ao arquitecto que fizesse algumas alterações no projecto, as quais foram apresentad
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