10 Quinta Propriedades

Marina de Albufeira

Marina de Albufeira

A mais segura e abrigada marina do país encontra-se, desde há dez anos aberta aos nautas e a todos os que visitam a cidade de Albufeira. A marina de Albufeira põe à disposição dos nautas e respetivas embarcações, os mais sofisticados meios de apoio, para além de um atendimento personalizado, simpático, profissional e constante. Inserida num complexo turístico de alta qualidade, onde predominam os espaços verdes e apenas 29% da área de implantação é destinada a construção, este projeto inclui hotéis, restaurantes, bares, lojas, piscinas, apartamentos, moradias, centro de diversão e lazer. Com uma localização geográfica perfeitamente privilegiada, por se situar no centro do Algarve, exatamente na extremidade da autoestrada de ligação a Lisboa e a 40 km do aeroporto internacional de Faro, a marina de Albufeira reúne todas as condições para satisfazer o navegador mais exigente. A minimização do impacte ambiental foi, desde o início, uma das primeiras prioridades, tendo-se obtido em 2008 a Certificação Ambiental pela Norma ISO 14001. Destacamos igualmente neste âmbito a atribuição da Bandeira Azul novamente no ano de 2012 e a distinção das 5 Âncoras de Ouro pela TYHA / British Marine Federation. Aguardamos a sua visita, com a certeza que as condições que vai encontrar lhe permitirão eleger a Marina de Albufeira como um destino da sua eleição. Frente ao Mar de Albufeira, no interior da Várzea da Orada, situa-se a Marina de Albufeira. Este projeto marca claramente a diferença, em termos de conceção arquitetónica e funcional, face aos projetos do género anteriormente desenvolvidos em Portugal. Para além de 475 postos de amarração, a envolvente da nova Marina inclui: - 590 quartos de hotel distribuídos por três unidades de alta qualidade - Aparthotel de 4 estrelas com 75 apartamentos - Conjunto turístico com 220 unidades - 133 moradias unifamiliares - 3 aldeamentos turísticos e áreas de apartamentos, num total de 389 fogos - 33 mil metros quadrados para lojas d
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O Mercado de Loulé

O Mercado de Loulé

O Mercado Municipal de Loulé foi inaugurado no dia 27 de Junho de 1908, altura em que a Câmara Municipal era presidida por José da Costa Mealha. O edifício foi construído segundo projecto do Arquitecto Alfredo Costa Campos, de Lisboa, embora o mesmo projecto tenha conhecido algumas alterações desde o documento inicial de 1903 que por sua vez já tinha por base um outro projecto de 1898 cujo o autor se desconhece. A ideia de construir um mercado para o peixe, frutas e hortaliças era já antiga e consensual, no entanto, a sua localização e o número de mercados a construir não reunia o consenso dos Louletanos. A rivalidade era sentida sobretudo entre a Freguesia de São Sebastião e a Freguesia de São Clemente. Segundo os jornais da época existiam diversas propostas quanto à localização do Mercado. Em 1891, a Câmara Municipal encomendou ao Construtor de Obras Públicas de Faro um projecto para o mercado de venda de peixe. Esse mercado seria construído junto ao Largo de Chafariz (actual Largo D. Afonso III) e consistia numa planta rectangular com 33 metros de comprimento e 19,5 metros de largura, tinha 60 bancas com um metro quadrado cada e nove compartimentos para arrecadações. Este projecto não foi concretizado mas reflecte a preocupação da Câmara relativamente à venda do peixe por ser a mesma que arrancava mais críticas aos Louletanos. Após uma longa discussão, a Câmara decide então, em finais do século XIX, construir o Mercado ao lado do edifício dos Paços do Concelho e iniciam-se então as expropriações e respectivas demolições no início do século XX. Em termos arquitectónicos, o mercado adoptou o estilo revivalista de inspiração árabe com quatro pavilhões e quatro portões de acesso. Porém, a Câmara não tinha grandes disponibilidades financeiras naquele momento e a verba disponível era insuficiente para a execução da totalidade do projecto. Nesse sentido, foi pedido ao arquitecto que fizesse algumas alterações no projecto, as quais foram apresentad
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