268 Propriedades para venda

  • Lote de terreno urbano destinado a comércio em Alvito , Beja- Alentejo

    Em construção

    € 86 000
    Lote de terreno urbano destinado a comércio com construção iniciada, localizado no Alvito em Beja. O imóvel localiza-se a nascente da vila, zona habitacional, com comércio e serviços. Com acessibilidades. Perto do Rossio da feira e da Ermida de S. Sebastião. Venha visitar antes que seja tarde !
    • 670m2
    • 670m2
    • Ref. JFCGD-02027243EE
  • Loja em Ermidas Sado - Alentejo

    Usado

    € 85 000
    Loja de 155 m² destinada a restauração, implantada num lote de terreno com 375 m². Localizada em Vale da Eira , Ermidas Sado, Concelho de Santiago do Cacém.
    • 375m2
    • 155m2
    • 2
    • Ref. JFCGD-02028434EE
  • "A Casa da Felicidade" é uma Quintinha V2+1 com 395 m2 de terreno situada na Catraia em TAVIRA

    Usado

    PSC
    "A casa da Felicidade" é uma típica quintinha algarvia de tipologia V2+1 localizada na Catraia, em plena Serra do Algarve, localizada a 4 quilómetros da localidade do Cachopo, a 39 km de S Brás de Alportel e a 43 quilómetros de Tavira. Esta quintinha está inserida num terreno com 395 m2 de área e composta com algumas árvores e uma garagem. Numa ...
    • 395m2
    • 74,55m2
    • 2
    • 1
    • Ref. JF-285EE
  • Oportunidade Apartamento T2 em Faro

    Usado

    PSC
    Oportunidade apartamento T2 situado próximo do centro de Faro e de todas as comodidades comércio e serviços. Ideal para investimento!!!
    • 62m2
    • 2
    • 1
    • Ref. JF-006
  • Praia da Amorosa | APARTAMENTO T3 NA PRAIA DA AMOROSA

    Usado

    PSC
    Apartamento T3 inserido num prédio de 4 andares com uma excelente vista para o mar, situado apenas a 10 minutos do centro histórico de Viana do Castelo e a apenas 200 metros da praia da Amorosa! Apartamento com 93 m2 de área útil e com terraço no topo do prédio onde usufruirá de uma vista fantástica para o mar.
    • 103m2
    • 3
    • 2
    • Ref. JF-220JS
  • Chinicato | Loja com 103 m2 ideal para snack-bar situada no Chinicato em LAGOS

    Usado

    PSC
    Loja com 103 m2 ideal para snack-bar situada no Chinicato em LAGOS. Encontra-se razoavelmente servido de comércio e serviços com minimercado e alguns cafés/restaurantes nas proximidades. Situa-se a cerca de 3.5km do centro de Lagos. Os transportes públicos são razoáveis. O estacionamento efetua-se com facilidade. É composto por espaço comercial ...
    • 103m2
    • 2
    • Ref. JFCGD-02027762
Albufeira no Algarve

Albufeira no Algarve

Albufeira é uma cidade portuguesa pertencente ao Distrito de Faro, região e sub-região do Algarve, com cerca de 31 000 habitantes.[1] É sede de um município com 140,66 km² de área[2] e 40 828 habitantes (2011),[3][4] subdividido em 4 freguesias.[5] O município é limitado a oeste e noroeste pelo município de Silves, a nordeste e leste por Loulé e a sul tem uma ampla costa no Oceano Atlântico. Por conta de uma vida noturna (bares, discotecas, restaurantes de renome) vibrante, festas frequentes e algumas das mais belas praias de Portugal, Albufeira converteu-se num dos maiores polos turísticos do país, destacando-se por consequência como a cidade portuguesa com maior número de estrangeiros residentes, com 22,5% da população permanente tendo nascido no exterior, nomeadamente em outros países europeus.[6] Uma pesquisa do site Cheerfulway elegeu Albufeira como o melhor lugar para se viver em Portugal.[7] Albufeira é uma cidade litorânea na região do Algarve, que fica no sul de Portugal. A antiga vila de pescadores se tornou um destino de férias muito procurado, com praias e uma agitada área com atrações noturnas. Atualmente, os pescadores locais usam a moderna marina, que também é uma base para mergulho, observação de golfinhos e passeios de barco. Ela é cercada por prédios residenciais coloridos, com um calçadão à beira-mar. O topónimo Albufeira provém da palavra árabe البحيرة (al-Buħayra), designação do séc. VIII, que significa a lagoa ou pelo mar, ou, segundo outros especialistas, castelo do mar, dispondo-se altaneira e em anfiteatro sobre o mar. Do período Árabe perduram as ruelas estreitas, o velho castelo e as casas muito brancas com as suas açoteias e arcos. A área atual do concelho de Albufeira encontra-se ocupada pelo homem pelo menos desde o ano 2000 a.C. Os Romanos deram-lhe a designação de Baltum, e os Árabes. que ocuparam em 716, denominaram-na Albuar ou Albuhera.[8] Findos os cinco séculos de presença árabe podemos falar de uma profunda alteração da r
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O Mercado de Loulé

O Mercado de Loulé

O Mercado Municipal de Loulé foi inaugurado no dia 27 de Junho de 1908, altura em que a Câmara Municipal era presidida por José da Costa Mealha. O edifício foi construído segundo projecto do Arquitecto Alfredo Costa Campos, de Lisboa, embora o mesmo projecto tenha conhecido algumas alterações desde o documento inicial de 1903 que por sua vez já tinha por base um outro projecto de 1898 cujo o autor se desconhece. A ideia de construir um mercado para o peixe, frutas e hortaliças era já antiga e consensual, no entanto, a sua localização e o número de mercados a construir não reunia o consenso dos Louletanos. A rivalidade era sentida sobretudo entre a Freguesia de São Sebastião e a Freguesia de São Clemente. Segundo os jornais da época existiam diversas propostas quanto à localização do Mercado. Em 1891, a Câmara Municipal encomendou ao Construtor de Obras Públicas de Faro um projecto para o mercado de venda de peixe. Esse mercado seria construído junto ao Largo de Chafariz (actual Largo D. Afonso III) e consistia numa planta rectangular com 33 metros de comprimento e 19,5 metros de largura, tinha 60 bancas com um metro quadrado cada e nove compartimentos para arrecadações. Este projecto não foi concretizado mas reflecte a preocupação da Câmara relativamente à venda do peixe por ser a mesma que arrancava mais críticas aos Louletanos. Após uma longa discussão, a Câmara decide então, em finais do século XIX, construir o Mercado ao lado do edifício dos Paços do Concelho e iniciam-se então as expropriações e respectivas demolições no início do século XX. Em termos arquitectónicos, o mercado adoptou o estilo revivalista de inspiração árabe com quatro pavilhões e quatro portões de acesso. Porém, a Câmara não tinha grandes disponibilidades financeiras naquele momento e a verba disponível era insuficiente para a execução da totalidade do projecto. Nesse sentido, foi pedido ao arquitecto que fizesse algumas alterações no projecto, as quais foram apresentad
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