36 Loja / comércio Para venda

  • Quarteira | Restaurante na avenida principal de Quarteira

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    € 700 000
    Venda-se restaurante localizado entre a avenida principal e a praia de Quarteira. O estabelecimento é composto por uma ampla sala com capacidade para 68 lugares, de duas esplanadas, uma em cada lado do prédio dado ao facto do restaurante possuir duas entradas, uma pela avenida e outra pela rua de trás. Também é composto por uma cozinha equipada, u ...
    • 131,7m2
    • 3
    • Ref. JF-290BR
  • Penha de França | Loja com 383 m2 situada no Centro de Lisboa

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    PSC
    Loja ampla com 383 m2 situada na zona da penha França em Lisboa. Esta loja emblemática está inserida num edifício com um "cachet" típicamente lisboeta dos anos 30 onde existia neste espaço uma padaria com fabrico próprio situada num dos bairros mais populares do centro da capital, tornando um investimento ideal para uma padaria ou um restaurante t ...
    • 383m2
    • 4
    • Ref. JF-100
  • Loja de Comércio de Rua com 505 m2 situada no Centro do Porto

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    € 475 000
    Loja destinada a comércio com 505 m² localizada no Porto, com acesso direto pela galeria do Edifício e passeio público. Possui uma área de cave destinada a arrumos. Inserida em edifício de 8 pisos. Localiza-se no centro do Porto. Dispõe de transportes públicos na envolvente e possui todas as infraestruturas e bons acessos É compartimentada p ...
    • 505m2
    • 1
    • Ref. JFCGD-02005963JS
  • Basílica da Estrela | Loja de 2 pisos (com armazém) destinada a comércio, na zona da Estrela, perto do Hospital Militar e da Av. Infante Santo.

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    € 467 500
    Loja de 2 pisos (com armazém) em Lisboa, destinada a comércio, na zona da Estrela, nas traseiras do Hospital Militar, perto da Av. Infante Santo. Zona com bons acessos, transportes públicos e algum estacionamento. Prédio urbano em propriedade horizontal composto por Cave e R/C destinados a comércio (1 loja) e 3 andares destinados a habitação. ...
    • 206m2
    • 2
    • Ref. JFCGD-02000191CA
  • Quinta de São José | Loja de 380 m² em Sacavém, com três montras, integrada no rés-do-chão de edifício na urbanização da Quinta de São José

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    € 342 000
    Loja de 380 m² em Sacavém, com três montras, integrada no rés-do-chão de edifício na urbanização da Quinta de São José, em zona central, junto à Escola. Bons acessos e existência de meios de transporte. O imóvel possui dois pisos correspondente à cave e subcave, compartimentado da seguinte forma: R/C: Hall/entrada em open-space, com 3 gabinetes ...
    • 214m2
    • 3
    • Ref. JFCGD-02004742CA
  • GUIA | ESPACO COMERCIAL COM 2 LUGARES DE ESTACIONAMENTO, GUIA, ALBUFEIRA

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    € 300 000
    Amplo e luminoso espaço de 98,35m2 de área bruta privativa, destinado a comércio, indústria ou serviços situado na Guia, Albufeira Inserido no Rdc dum agradável Condominio privado residencial e comercial, é composto por uma espaçosa divisão com muita luz natural beneficiando de 2 entradas e 4 fachadas envidraçadas.. Muito potencial para o seu ...
    • 98,35m2
    • 1
    • Ref. JFPAR-MGELJ3GUIA
Albufeira no Algarve

Albufeira no Algarve

Albufeira é uma cidade portuguesa pertencente ao Distrito de Faro, região e sub-região do Algarve, com cerca de 31 000 habitantes.[1] É sede de um município com 140,66 km² de área[2] e 40 828 habitantes (2011),[3][4] subdividido em 4 freguesias.[5] O município é limitado a oeste e noroeste pelo município de Silves, a nordeste e leste por Loulé e a sul tem uma ampla costa no Oceano Atlântico. Por conta de uma vida noturna (bares, discotecas, restaurantes de renome) vibrante, festas frequentes e algumas das mais belas praias de Portugal, Albufeira converteu-se num dos maiores polos turísticos do país, destacando-se por consequência como a cidade portuguesa com maior número de estrangeiros residentes, com 22,5% da população permanente tendo nascido no exterior, nomeadamente em outros países europeus.[6] Uma pesquisa do site Cheerfulway elegeu Albufeira como o melhor lugar para se viver em Portugal.[7] Albufeira é uma cidade litorânea na região do Algarve, que fica no sul de Portugal. A antiga vila de pescadores se tornou um destino de férias muito procurado, com praias e uma agitada área com atrações noturnas. Atualmente, os pescadores locais usam a moderna marina, que também é uma base para mergulho, observação de golfinhos e passeios de barco. Ela é cercada por prédios residenciais coloridos, com um calçadão à beira-mar. O topónimo Albufeira provém da palavra árabe البحيرة (al-Buħayra), designação do séc. VIII, que significa a lagoa ou pelo mar, ou, segundo outros especialistas, castelo do mar, dispondo-se altaneira e em anfiteatro sobre o mar. Do período Árabe perduram as ruelas estreitas, o velho castelo e as casas muito brancas com as suas açoteias e arcos. A área atual do concelho de Albufeira encontra-se ocupada pelo homem pelo menos desde o ano 2000 a.C. Os Romanos deram-lhe a designação de Baltum, e os Árabes. que ocuparam em 716, denominaram-na Albuar ou Albuhera.[8] Findos os cinco séculos de presença árabe podemos falar de uma profunda alteração da r
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O Mercado de Loulé

O Mercado de Loulé

O Mercado Municipal de Loulé foi inaugurado no dia 27 de Junho de 1908, altura em que a Câmara Municipal era presidida por José da Costa Mealha. O edifício foi construído segundo projecto do Arquitecto Alfredo Costa Campos, de Lisboa, embora o mesmo projecto tenha conhecido algumas alterações desde o documento inicial de 1903 que por sua vez já tinha por base um outro projecto de 1898 cujo o autor se desconhece. A ideia de construir um mercado para o peixe, frutas e hortaliças era já antiga e consensual, no entanto, a sua localização e o número de mercados a construir não reunia o consenso dos Louletanos. A rivalidade era sentida sobretudo entre a Freguesia de São Sebastião e a Freguesia de São Clemente. Segundo os jornais da época existiam diversas propostas quanto à localização do Mercado. Em 1891, a Câmara Municipal encomendou ao Construtor de Obras Públicas de Faro um projecto para o mercado de venda de peixe. Esse mercado seria construído junto ao Largo de Chafariz (actual Largo D. Afonso III) e consistia numa planta rectangular com 33 metros de comprimento e 19,5 metros de largura, tinha 60 bancas com um metro quadrado cada e nove compartimentos para arrecadações. Este projecto não foi concretizado mas reflecte a preocupação da Câmara relativamente à venda do peixe por ser a mesma que arrancava mais críticas aos Louletanos. Após uma longa discussão, a Câmara decide então, em finais do século XIX, construir o Mercado ao lado do edifício dos Paços do Concelho e iniciam-se então as expropriações e respectivas demolições no início do século XX. Em termos arquitectónicos, o mercado adoptou o estilo revivalista de inspiração árabe com quatro pavilhões e quatro portões de acesso. Porém, a Câmara não tinha grandes disponibilidades financeiras naquele momento e a verba disponível era insuficiente para a execução da totalidade do projecto. Nesse sentido, foi pedido ao arquitecto que fizesse algumas alterações no projecto, as quais foram apresentad
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