20 Moradia Para venda

  • Moradia T2 na Amareleja - Alentejo

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    Moradia térrea T2 na Amareleja (Moura/Beja), unifamiliar e em banda, em zona residencial na parte oeste da localidade, na saída para Safara. Existe comércio de bairro no local. Fica a poucos quilómetros da barragem do Alqueva e zonas turísticas relativas a esta última. É constituída por: hall, sala, cozinha, 2 quartos, uma instalação sanitária ...
    • 143m2
    • 88m2
    • 2
    • 1
    • Ref. JFCGD-02018069EE
  • Vila Alva | Moradia V4 com 2 pisos situada em Vila Alva na freguesia de Cuba

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    PSC
    Moradia T4 em Vila Alva, com 2 pisos, casa de forno e logradouro, no centro da vila, a cerca de 11 Km a norte da sede de concelho (Cuba) pela EN387, próximo da Igreja Matriz e do largo principal. Envolvente caracterizada pela existência de moradias em banda até dois pisos acima do solo. É composta por: 2 quartos, uma sala, outras 2 divisões, cozi ...
    • 129m2
    • 147m2
    • 4
    • 1
    • Ref. JFCGD-02024402EE
O Mercado de Loulé

O Mercado de Loulé

O Mercado Municipal de Loulé foi inaugurado no dia 27 de Junho de 1908, altura em que a Câmara Municipal era presidida por José da Costa Mealha. O edifício foi construído segundo projecto do Arquitecto Alfredo Costa Campos, de Lisboa, embora o mesmo projecto tenha conhecido algumas alterações desde o documento inicial de 1903 que por sua vez já tinha por base um outro projecto de 1898 cujo o autor se desconhece. A ideia de construir um mercado para o peixe, frutas e hortaliças era já antiga e consensual, no entanto, a sua localização e o número de mercados a construir não reunia o consenso dos Louletanos. A rivalidade era sentida sobretudo entre a Freguesia de São Sebastião e a Freguesia de São Clemente. Segundo os jornais da época existiam diversas propostas quanto à localização do Mercado. Em 1891, a Câmara Municipal encomendou ao Construtor de Obras Públicas de Faro um projecto para o mercado de venda de peixe. Esse mercado seria construído junto ao Largo de Chafariz (actual Largo D. Afonso III) e consistia numa planta rectangular com 33 metros de comprimento e 19,5 metros de largura, tinha 60 bancas com um metro quadrado cada e nove compartimentos para arrecadações. Este projecto não foi concretizado mas reflecte a preocupação da Câmara relativamente à venda do peixe por ser a mesma que arrancava mais críticas aos Louletanos. Após uma longa discussão, a Câmara decide então, em finais do século XIX, construir o Mercado ao lado do edifício dos Paços do Concelho e iniciam-se então as expropriações e respectivas demolições no início do século XX. Em termos arquitectónicos, o mercado adoptou o estilo revivalista de inspiração árabe com quatro pavilhões e quatro portões de acesso. Porém, a Câmara não tinha grandes disponibilidades financeiras naquele momento e a verba disponível era insuficiente para a execução da totalidade do projecto. Nesse sentido, foi pedido ao arquitecto que fizesse algumas alterações no projecto, as quais foram apresentad
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