163 Propriedades

  • Orval | Terreno rústico com 3200 m2 com vista para o Ombria Resort de Loulé

    € 32 500
    Terreno rústico com 3200 m2 com uma vista privilegiada para o novo Ombria Resort situado a 10 minutos de Loulé e 25 minutos do aeroporto de Faro.
    • 3200m2
    • 3200m2
    • Ref. JF-189TK
  • Canais | Terreno rústico com 12500 m2 situado nos Canais a 8 kms das Praias de Albufeira

    PSC
    Prédio rústico localizado no sítio dos Canais de Albufeira (freguesia de Ferreiras, concelho de Albufeira), correspondente a terreno com cultura arvense, com a área de 12.500 m2. A zona envolvente do imóvel é composta por terrenos agrícolas e habitação dispersa (moradias). O prédio localiza-se próximo da localidade de Ferreiras, pelo que possui ...
    • 12500m2
    • 12500m2
    • Ref. JF-323CCAM13596
  • Loja em Loulé

    Usado

    PSC
    Loja com 26 m2 composta por uma loja ampla com montra, casa de banho e arrecadação situada numa das avenidas mais movimentadas de Loulé com fácil estacionamento a porta.
    • 26m2
    • 1
    • Ref. JF-075AP
  • Magoito | 2 Terrenos rústicos com 10586 m2 situado no Lugar de Magoito (Odeleite)

    € 25 500
    Conjunto de 2 terrenos rústicos sem constituído por um terreno com 7066 m2 e outro com 3520 m2 sem capacidade construtiva, localizados no Lugar de Magoito (Odeleite). Situam-se na aldeia de Magoito, a cerca de 9km de Sentinela e a 8km da IC27 entre Castro Marim e Alcoutim. Localizam-se numa encosta a poente na zona sul da aldeia.
    • 10586m2
    • 10586m2
    • Ref. JFCGD-02028010
  • Sobrado | Armazém da banca com área bruta de 166m², localizado em Valongo.

    Usado

    PSC
    Armazém com área bruta de 166m², localizado em Valongo. O imóvel encontra-se no Parque Industrial 'Mirita Park', à entrada da Vila de Sobrado, próximo de várias estradas, como a antiga EN209, que liga Valongo a Paços de Ferreira e Vizela, a A4 e a A41. O armazém possui uma nave com pé direito de cerca a 6m, com um pequeno bloco interior com dois ...
    • 230m2
    • 166m2
    • 1
    • Ref. JFCGD-02014514
  • Marina de Albufeira | Estacionamentos na Marina de Albufeira

    Usado

    PSC
    As frações destinadas a estacionamento em comercialização fazem parte do empreendimento “Marina de Albufeira”, localizado na zona nascente da Cidade de Albufeira, mais concretamente na Várzea da Orada. A zona apresenta boa acessibilidade e fácil circulação, salientando-se a proximidade de importantes vias como a Via do Infante e a E.N. 125, que pe ...
    • 39m2
    • Ref. JFIMOFUNDOS-PQLJ02D
Marina de Albufeira

Marina de Albufeira

A mais segura e abrigada marina do país encontra-se, desde há dez anos aberta aos nautas e a todos os que visitam a cidade de Albufeira. A marina de Albufeira põe à disposição dos nautas e respetivas embarcações, os mais sofisticados meios de apoio, para além de um atendimento personalizado, simpático, profissional e constante. Inserida num complexo turístico de alta qualidade, onde predominam os espaços verdes e apenas 29% da área de implantação é destinada a construção, este projeto inclui hotéis, restaurantes, bares, lojas, piscinas, apartamentos, moradias, centro de diversão e lazer. Com uma localização geográfica perfeitamente privilegiada, por se situar no centro do Algarve, exatamente na extremidade da autoestrada de ligação a Lisboa e a 40 km do aeroporto internacional de Faro, a marina de Albufeira reúne todas as condições para satisfazer o navegador mais exigente. A minimização do impacte ambiental foi, desde o início, uma das primeiras prioridades, tendo-se obtido em 2008 a Certificação Ambiental pela Norma ISO 14001. Destacamos igualmente neste âmbito a atribuição da Bandeira Azul novamente no ano de 2012 e a distinção das 5 Âncoras de Ouro pela TYHA / British Marine Federation. Aguardamos a sua visita, com a certeza que as condições que vai encontrar lhe permitirão eleger a Marina de Albufeira como um destino da sua eleição. Frente ao Mar de Albufeira, no interior da Várzea da Orada, situa-se a Marina de Albufeira. Este projeto marca claramente a diferença, em termos de conceção arquitetónica e funcional, face aos projetos do género anteriormente desenvolvidos em Portugal. Para além de 475 postos de amarração, a envolvente da nova Marina inclui: - 590 quartos de hotel distribuídos por três unidades de alta qualidade - Aparthotel de 4 estrelas com 75 apartamentos - Conjunto turístico com 220 unidades - 133 moradias unifamiliares - 3 aldeamentos turísticos e áreas de apartamentos, num total de 389 fogos - 33 mil metros quadrados para lojas d
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O Mercado de Loulé

O Mercado de Loulé

O Mercado Municipal de Loulé foi inaugurado no dia 27 de Junho de 1908, altura em que a Câmara Municipal era presidida por José da Costa Mealha. O edifício foi construído segundo projecto do Arquitecto Alfredo Costa Campos, de Lisboa, embora o mesmo projecto tenha conhecido algumas alterações desde o documento inicial de 1903 que por sua vez já tinha por base um outro projecto de 1898 cujo o autor se desconhece. A ideia de construir um mercado para o peixe, frutas e hortaliças era já antiga e consensual, no entanto, a sua localização e o número de mercados a construir não reunia o consenso dos Louletanos. A rivalidade era sentida sobretudo entre a Freguesia de São Sebastião e a Freguesia de São Clemente. Segundo os jornais da época existiam diversas propostas quanto à localização do Mercado. Em 1891, a Câmara Municipal encomendou ao Construtor de Obras Públicas de Faro um projecto para o mercado de venda de peixe. Esse mercado seria construído junto ao Largo de Chafariz (actual Largo D. Afonso III) e consistia numa planta rectangular com 33 metros de comprimento e 19,5 metros de largura, tinha 60 bancas com um metro quadrado cada e nove compartimentos para arrecadações. Este projecto não foi concretizado mas reflecte a preocupação da Câmara relativamente à venda do peixe por ser a mesma que arrancava mais críticas aos Louletanos. Após uma longa discussão, a Câmara decide então, em finais do século XIX, construir o Mercado ao lado do edifício dos Paços do Concelho e iniciam-se então as expropriações e respectivas demolições no início do século XX. Em termos arquitectónicos, o mercado adoptou o estilo revivalista de inspiração árabe com quatro pavilhões e quatro portões de acesso. Porém, a Câmara não tinha grandes disponibilidades financeiras naquele momento e a verba disponível era insuficiente para a execução da totalidade do projecto. Nesse sentido, foi pedido ao arquitecto que fizesse algumas alterações no projecto, as quais foram apresentad
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