263 Propriedades para venda

  • Moradia com 2 pisos, T3 em Beja- Alentejo

    Usado

    € 28 000
    Moradia com 2 pisos acima do solo, de tipologia T3 em Beja- Alentejo
    • 3
    • Ref. JFCGD-02026049EE
  • Lugar do Curral | Lote de terreno com 439m2 para comércio e habitação situado no Alvito (Beja)

    € 27 000
    Lote de Terreno com 439 m2 situado no Sítio do Curral (Alvito) para construção de edifício para habitação colectiva com três pisos, (c/v, r/c e 1º andar), sendo que a obra se encontra por iniciar e que poderá construir até 350 m2 de área. Localiza-se a nascente da vila, em zona habitacional, com comercio e serviços, com acessibilidades. Perto do R ...
    • 439m2
    • 439m2
    • Ref. JFCGD-02027242EE
  • Magoito | 2 Terrenos rústicos com 10586 m2 situado no Lugar de Magoito (Odeleite)

    € 25 500
    Conjunto de 2 terrenos rústicos sem constituído por um terreno com 7066 m2 e outro com 3520 m2 sem capacidade construtiva, localizados no Lugar de Magoito (Odeleite). Situam-se na aldeia de Magoito, a cerca de 9km de Sentinela e a 8km da IC27 entre Castro Marim e Alcoutim. Localizam-se numa encosta a poente na zona sul da aldeia.
    • 10586m2
    • 10586m2
    • Ref. JFCGD-02028010
  • Moradia T2 na Amareleja - Alentejo

    Usado

    PSC
    Moradia térrea T2 na Amareleja (Moura/Beja), unifamiliar e em banda, em zona residencial na parte oeste da localidade, na saída para Safara. Existe comércio de bairro no local. Fica a poucos quilómetros da barragem do Alqueva e zonas turísticas relativas a esta última. É constituída por: hall, sala, cozinha, 2 quartos, uma instalação sanitária ...
    • 143m2
    • 88m2
    • 2
    • 1
    • Ref. JFCGD-02018069EE
  • Sobrado | Armazém da banca com área bruta de 166m², localizado em Valongo.

    Usado

    PSC
    Armazém com área bruta de 166m², localizado em Valongo. O imóvel encontra-se no Parque Industrial 'Mirita Park', à entrada da Vila de Sobrado, próximo de várias estradas, como a antiga EN209, que liga Valongo a Paços de Ferreira e Vizela, a A4 e a A41. O armazém possui uma nave com pé direito de cerca a 6m, com um pequeno bloco interior com dois ...
    • 230m2
    • 166m2
    • 1
    • Ref. JFCGD-02014514
  • Moradia T1 em Sobral da Adiça- Moura. Alentejo

    Usado

    € 24 000
    Moradia T1 em Sobral da Adiça, Moura, Alentejo
    • 1
    • Ref. JFCGD-02027702
O Mercado de Loulé

O Mercado de Loulé

O Mercado Municipal de Loulé foi inaugurado no dia 27 de Junho de 1908, altura em que a Câmara Municipal era presidida por José da Costa Mealha. O edifício foi construído segundo projecto do Arquitecto Alfredo Costa Campos, de Lisboa, embora o mesmo projecto tenha conhecido algumas alterações desde o documento inicial de 1903 que por sua vez já tinha por base um outro projecto de 1898 cujo o autor se desconhece. A ideia de construir um mercado para o peixe, frutas e hortaliças era já antiga e consensual, no entanto, a sua localização e o número de mercados a construir não reunia o consenso dos Louletanos. A rivalidade era sentida sobretudo entre a Freguesia de São Sebastião e a Freguesia de São Clemente. Segundo os jornais da época existiam diversas propostas quanto à localização do Mercado. Em 1891, a Câmara Municipal encomendou ao Construtor de Obras Públicas de Faro um projecto para o mercado de venda de peixe. Esse mercado seria construído junto ao Largo de Chafariz (actual Largo D. Afonso III) e consistia numa planta rectangular com 33 metros de comprimento e 19,5 metros de largura, tinha 60 bancas com um metro quadrado cada e nove compartimentos para arrecadações. Este projecto não foi concretizado mas reflecte a preocupação da Câmara relativamente à venda do peixe por ser a mesma que arrancava mais críticas aos Louletanos. Após uma longa discussão, a Câmara decide então, em finais do século XIX, construir o Mercado ao lado do edifício dos Paços do Concelho e iniciam-se então as expropriações e respectivas demolições no início do século XX. Em termos arquitectónicos, o mercado adoptou o estilo revivalista de inspiração árabe com quatro pavilhões e quatro portões de acesso. Porém, a Câmara não tinha grandes disponibilidades financeiras naquele momento e a verba disponível era insuficiente para a execução da totalidade do projecto. Nesse sentido, foi pedido ao arquitecto que fizesse algumas alterações no projecto, as quais foram apresentad
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